quarta-feira, 30 de março de 2011
O amor verdadeiro. | Go to post ➜
Quando o amor é verdadeiro, você sabe?
Deus tem aberto a minha mente para que eu tenha visões espirituais.
Vou me atrever a falar sobre um "amor feio". O que eu tenho visto são dois tipos de amor, os dois aparentam ser puros, e tenho recebido visões de suas diferenças e discernimento para distingui-los. Existe o amor que vem de Deus, que você pode encontrar em 1 Coríntios 13:4:
"O amor é paciente, é bondoso; o amor não é invejoso, não é arrogante, não se ensoberbece, não é ambicioso, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não guarda ressentimento pelo mal sofrido, não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta."
Me atreverei a separar o amor em dois: O amor do espírito e o amor da carne. O amor do espírito está descrito acima, o amor da carne é igual ao do espírito aos nossos olhos mas completamente diferente na realidade.
O amor da carne é dependente, geralmente é exagerado, um amor forte e incontrolável. Esse amor é sim egoísta, é um amor que sufoca, é possessivo de uma forma quase imperceptível ao início, guarda ressentimentos quando o ser amado faz algo que não lhe agrada e começa a buscar os seus próprios interesses, mas no outro. Se irrita, se torna arrogante com o tempo, não suporta ficar longe e nem estar em "segundo plano" na vida do outro, espera amor de volta e demonstrações de amor, faz esperando receber em troca, e, se não receber, sofre muito e se irrita.
O amor da carne é um amor tão seboso que destrói o amor verdadeiro que estava ali e toma os dois ou apenas um por completo, fazendo com que um dependa do outro e se irritem um com o outro, briguem o tempo inteiro e ao final, a única solução é os dois se afastarem, sem irritação, recuperar o amor verdadeiro em seu interior para só depois tentar recuperar o amor que tinham antes.
Esse amor é confundido principalmente entre amigos, familiares, irmãs, primas, tias, as vezes até com os pais. Mas muito conhecido também em relacionamentos adolescentes e jovens.
Percebi esse amor agora, no início dói admitir para si mesmo, mas é melhor reconhecer e pará-lo antes que ele te controle completamente e te ponha contra a outra pessoa. É preciso ter paciência, se afastar e perdoar, a outra pessoa não precisa entender, você pode explicar depois. Analise sua vida, suas amizades, e até mesmo seus relacionamentos, se você detectar qualquer um desses sintomas de amor carnal, repreenda-o e tente se afastar por um tempo, por bem.
11:27
quarta-feira, 30 de março de 2011
O amor verdadeiro. | Go to post ➜
Quando o amor é verdadeiro, você sabe?
Deus tem aberto a minha mente para que eu tenha visões espirituais.
Vou me atrever a falar sobre um "amor feio". O que eu tenho visto são dois tipos de amor, os dois aparentam ser puros, e tenho recebido visões de suas diferenças e discernimento para distingui-los. Existe o amor que vem de Deus, que você pode encontrar em 1 Coríntios 13:4:
"O amor é paciente, é bondoso; o amor não é invejoso, não é arrogante, não se ensoberbece, não é ambicioso, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não guarda ressentimento pelo mal sofrido, não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta."
Me atreverei a separar o amor em dois: O amor do espírito e o amor da carne. O amor do espírito está descrito acima, o amor da carne é igual ao do espírito aos nossos olhos mas completamente diferente na realidade.
O amor da carne é dependente, geralmente é exagerado, um amor forte e incontrolável. Esse amor é sim egoísta, é um amor que sufoca, é possessivo de uma forma quase imperceptível ao início, guarda ressentimentos quando o ser amado faz algo que não lhe agrada e começa a buscar os seus próprios interesses, mas no outro. Se irrita, se torna arrogante com o tempo, não suporta ficar longe e nem estar em "segundo plano" na vida do outro, espera amor de volta e demonstrações de amor, faz esperando receber em troca, e, se não receber, sofre muito e se irrita.
O amor da carne é um amor tão seboso que destrói o amor verdadeiro que estava ali e toma os dois ou apenas um por completo, fazendo com que um dependa do outro e se irritem um com o outro, briguem o tempo inteiro e ao final, a única solução é os dois se afastarem, sem irritação, recuperar o amor verdadeiro em seu interior para só depois tentar recuperar o amor que tinham antes.
Esse amor é confundido principalmente entre amigos, familiares, irmãs, primas, tias, as vezes até com os pais. Mas muito conhecido também em relacionamentos adolescentes e jovens.
Percebi esse amor agora, no início dói admitir para si mesmo, mas é melhor reconhecer e pará-lo antes que ele te controle completamente e te ponha contra a outra pessoa. É preciso ter paciência, se afastar e perdoar, a outra pessoa não precisa entender, você pode explicar depois. Analise sua vida, suas amizades, e até mesmo seus relacionamentos, se você detectar qualquer um desses sintomas de amor carnal, repreenda-o e tente se afastar por um tempo, por bem.
Vou me atrever a falar sobre um "amor feio". O que eu tenho visto são dois tipos de amor, os dois aparentam ser puros, e tenho recebido visões de suas diferenças e discernimento para distingui-los. Existe o amor que vem de Deus, que você pode encontrar em 1 Coríntios 13:4:
"O amor é paciente, é bondoso; o amor não é invejoso, não é arrogante, não se ensoberbece, não é ambicioso, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não guarda ressentimento pelo mal sofrido, não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta."
Me atreverei a separar o amor em dois: O amor do espírito e o amor da carne. O amor do espírito está descrito acima, o amor da carne é igual ao do espírito aos nossos olhos mas completamente diferente na realidade.
O amor da carne é dependente, geralmente é exagerado, um amor forte e incontrolável. Esse amor é sim egoísta, é um amor que sufoca, é possessivo de uma forma quase imperceptível ao início, guarda ressentimentos quando o ser amado faz algo que não lhe agrada e começa a buscar os seus próprios interesses, mas no outro. Se irrita, se torna arrogante com o tempo, não suporta ficar longe e nem estar em "segundo plano" na vida do outro, espera amor de volta e demonstrações de amor, faz esperando receber em troca, e, se não receber, sofre muito e se irrita.
O amor da carne é um amor tão seboso que destrói o amor verdadeiro que estava ali e toma os dois ou apenas um por completo, fazendo com que um dependa do outro e se irritem um com o outro, briguem o tempo inteiro e ao final, a única solução é os dois se afastarem, sem irritação, recuperar o amor verdadeiro em seu interior para só depois tentar recuperar o amor que tinham antes.
Esse amor é confundido principalmente entre amigos, familiares, irmãs, primas, tias, as vezes até com os pais. Mas muito conhecido também em relacionamentos adolescentes e jovens.
Percebi esse amor agora, no início dói admitir para si mesmo, mas é melhor reconhecer e pará-lo antes que ele te controle completamente e te ponha contra a outra pessoa. É preciso ter paciência, se afastar e perdoar, a outra pessoa não precisa entender, você pode explicar depois. Analise sua vida, suas amizades, e até mesmo seus relacionamentos, se você detectar qualquer um desses sintomas de amor carnal, repreenda-o e tente se afastar por um tempo, por bem.
1 Comentários:
=)))
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial